domingo, 24 de junho de 2007

A Uniformidade do Som

A musica eletrônica é, sem duvida, o ritmo que mais influencia a musica pop mundial. No entanto, ao contrario do que normalmente se imagina, ela não é uma musica para as grandes massas e nem foi absorvida pela industria cultural, antes ela é uma musica de caráter essencialmente undergrund e alternativo. Por isso mesmo não existe uma uniformidade nesse estilo de musica e o que usualmente é chamado de techno é na verdade, apenas uma de suas vertentes.

As vertentes, como são nomeadas as variações do estilo, diferem-se entre si basicamente na velocidade de suas batidas (bpm), no usou, ou não, de vocalizes, e no tipo de sons mixados (sons da natureza, sons tribais, metais, etc.) Essas vertentes atendem à necessidades de identificação especificas dos vários grupos que compõe as tribos da cena eletrônica.
Os jovens que compõe essas tribos não formam uma massa única, possuem gostos e atitudes especificas em relação as vertentes da e-music. Por isso a cena eletrônica possui uma terminologia própria, a qual somente os antenados compreendem.

No Brasil, as vertentes que fazem mais sucesso com o grande público são as mais comerciais como o House. Já entres os Clubbers e Ravers sons mais conceituais como o Pystrance, Techno, e Drum n´Bass fazem as pistas de dança ferverem. Salvador não foge à regra, o House impera absoluto nas nossas pistas, mas graças ao trabalho de congromerados de dj´s, como o Pragatecno e Soononmoon outros sons têm sido divulgados por Raves, e-party e boates da cidade.

TEXTO: MAX MENDES

Música Eletrônica: A Uniformidade do Som

A musica eletrônica é, sem duvida, o ritmo que mais influencia a musica pop mundial. No entanto, ao contrario do que normalmente se imagina, ela não é uma musica para as grandes massas e nem foi absorvida pela industria cultural, antes ela é uma musica de caráter essencialmente undergrund e alternativo. Por isso mesmo não existe uma uniformidade nesse estilo de musica e o que usualmente é chamado de techno é na verdade, apenas uma de suas vertentes.

As vertentes, como são nomeadas as variações do estilo, diferem-se entre si basicamente na velocidade de suas batidas (bpm), no usou, ou não, de vocalizes, e no tipo de sons mixados (sons da natureza, sons tribais, metais, etc.) Essas vertentes atendem à necessidades de identificação especificas dos vários grupos que compõe as tribos da cena eletrônica.
Os jovens que compõe essas tribos não formam uma massa única, possuem gostos e atitudes especificas em relação as vertentes da e-music. Por isso a cena eletrônica possui uma terminologia própria, a qual somente os antenados compreendem.

No Brasil, as vertentes que fazem mais sucesso com o grande público são as mais comerciais como o House. Já entres os Clubbers e Ravers sons mais conceituais como o Pystrance, Techno, e Drum n´Bass fazem as pistas de dança ferverem. Salvador não foge à regra, o House impera absoluto nas nossas pistas, mas graças ao trabalho de congromerados de dj´s, como o Pragatecno e Soononmoon outros sons têm sido divulgados por Raves, e-party e boates da cidade.

sábado, 16 de junho de 2007

WEBJORNALISMO :caracteristicas

O ano de 2000 é o marco fundamental para se elucidar o surgimento do webjornalismo.
antes disso por volta de 1996.justamente no momento do boom dos grandes portais como neste caso o bol que, inaugurou-se ainda no formato de um jol http://http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_online .e o folha online, e já em 2000 criou-se o primeiro webjornal propriamente dito o http://http://ultimosegundo.ig.com.br/

apesar da maioria das pessoas confundirem o modelo de um jol com o webjornalismo
propriamente dito e apesar das semelhanças,os dois modelos também apresentam algumas caracteristicas distintas.

sabendo que o jol surgiu nada mais nada menos da nescessidade das tradicionais empresas jornalisticas estarem disponibilizando seu conteudo em mais um canal
mas,isto sempre foi feito de forma completamente estática e não como no webjornalismo.

diferente do jol no webjornalismo os conteudos tem caracteristicas onde prevalecem e ampliam-se grandemente os meios de http://http://pt.wikipedia.org/wiki/Interatividade entre o receptor emissor da noticia, claro que por conta agora dessas novas tecnologias. e neste formato tudo é pensado para ser trabalhado exclusivamente na net.o nivel de interação se tornou tão amplo que hoje é possivel o receptor trazer a noticia ou seja compartilhando com suas proprias materias (noticias) ou participando através de foruns

Este é um mercado promissor de feições modernas onde a evolução cada vez mais irá dar a tonica observando que boa parte das regras de conduta e etica jornalisticas prevaleçem, e vale salientar tambem a não muito comentada mas também importante a interação entre maquina (hoje indispensavel) e o ser humano


FABIO el punhal.

HISTÓRIA DO WEBJORNALISMO

O primeiro grande jornal que ofereceu serviços on-line foi o The New York Times, em meados dos anos 70, com seu New York Times Information Bank. Na época este veículo de comunicação disponibilizou textos completos e resumos de artigos atuais e de edições diárias a assinantes (do veículo impresso) que possuíam pequenos computadores.
Em seguida o News & Observer criou sua própria BBS, que os usuários acessavam mediante uma taxa. Já em 1994, o San Jose Mercury News começou fornecendo gratuitamente resumos de notícias via América On-line, a partir daí houve a inclusão total da edição impressa do jornal, mas um tempo depois, os editores do jornal passaram a cobrar o acesso ao seu conteúdo.
No Brasil, as empresas jornalísticas entraram na rede a partir de iniciativas isoladas como as do Grupo O Estado de S. Paulo. Mas o primeiro jornal brasileiro a fazer uma cobertura completa no espaço virtual foi o Jornal do Brasil, em 28 de maio de 1995. Outros veículos que também entraram na rede foram: O Estado de Minas, Zero Hora, Diário de Pernambuco e Diário do Nordeste. Entretanto, somente em 1996, houve o lançamento do Brasil On-line, primeiro jornal em tempo real, em língua portuguesa, da América Latina, conhecido hoje na rede como Folha On-line. Quatro anos depois, o provedor de acesso à Internet Grátis (IG), coloca na rede o Último Segundo, um jornal digital produzido especialmente para Internet brasileira.
A tecnologia e a expansão do fluxo de informações estão cada vez mais transformando a sociedade e seus hábitos. O ser humano, não precisa nem sair de casa para saber os fatos de sua região ou mesmo de outros lugares do mundo. É somente ligar o rádio, a televisão, ler o jornal impresso e / ou acessar à Internet. Atualmente, a Internet, é o veículo de comunicação mais revolucionário de todos os citados, por reunirem várias. formas (textos, vídeo e áudio), tudo ao mesmo tempo, com a finalidade de informar e atrair o internauta esteja ele onde estiver e a hora que quiser, pois o conteúdo fica disponível 24 horas por dia.
O jornalismo digital representa uma revolução no modelo de produção e distribuição das notícias. O papel de impressão vai cedendo lugar as interfaces digitais que podem viajar a grandes velocidades carregando ligeiramente a informação. Com Bits que podem ser atualizados instantaneamente na tela do computador na forma de textos, gráficos, imagens, animações, áudio e vídeo; recursos multimídia que estão ampliando as possibilidades da mídia impressa.
O Webjornalismo fez uma verdadeira revolução no contexto de noticiabilidade promovendo a interação com mas velocidade entre o leitor agora internauta e o emissor o jornal que lança suas noticias 24 horas horas diárias fazendo com que o leitor possa ter acesso ao seu conteúdo de qualquer lugar do mundo desde que tenha acesso a internet.

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WiFi

(Adaptador de rede PCI com tecnologia WiFi)







Wi-Fi (marca registrada pertencente à Wireless Ethernet Compatibility Alliance -WECA, abreviatura para "wireless fidelity") é uma tecnologia de interconexão entre dispositivos sem fio, usando o protocolo IEEE 802.11b.
O padrão Wi-Fi opera em faixas de freqüências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação. Este fato as torna atrativas. No entanto, para uso comercial no Brasil é necessária licença da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Para se ter acesso à Internet através de uma rede Wi-Fi (mais corretamente conhecida como WLAN) deve-se estar no raio de ação de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot) ou local público onde opere uma rede sem fios e usar um dispositivo móvel, como um computador portátil, um Tablet PC ou um assistente pessoal digital com capacidades de comunicação Wireless.
Um Hotspot Wi-Fi é criado para estabelecer um ponto de acesso para uma conexão de Internet. O ponto de acesso transmite um sinal sem fio numa pequena distância – cerca de 100 metros. Quando um periférico que permite 'Wi-Fi', como um Pocket PC, encontrar um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar na rede sem fio. Muitos hotspots estão localizados em lugares que são confortavelmente acessíveis ao público, como aeroportos, cafés, hotéis e livrarias. Muitas casas e escritórios também têm redes 'Wi-Fi'. Enquanto alguns hotspots são gratuítos, a maioria das redes públicas é suportada por Provedores de Serviços de Internet (Internet Service Provider - ISPs) que cobram uma taxa dos usuários para conectar na Internet.
Para os portáteis mais recentes, a Intel, maior fabricante mundial de microprocessadores, já fornece um pacote de Rede Wireless Centrino. Para os que não venham equipadas com este pacote, as soluções é recorrer às mais diversas placas e cartões especialmente desenvolvidos para o efeito.
Atualmente praticamente todos os computadores portáteis vem de fábrica com dispositivos Wireless 802.11 b a ou g, o que era acessório estão se tornando ítens obrigatórios isto devido ao fato da redução do custo de fabricação!


sexta-feira, 15 de junho de 2007

E-lixo

Texto Acadêmico sob critério de avaliação.
Atividade:Hiperlinks
Disciplina:Cibercultura e novas tecnologias
Professora:Isabella Andrade Santana

Por Vitor Bugalho

É fato notório que os avanços tecnológicos ocorrem numa velocidade cada vez maior e já fazem parte do cotidiano da vida moderna. No entanto, cresce, vagarosamente, a preocupação da humanidade com relação à criação de meios adequados para destinação do enorme volume de lixo digital presente no planeta.

Nos EUA, existe uma regra nacional sobre o assunto. Lá, as grandes empresas e corporações devem prover um destino especial para o material eletrônico utilizado. Já o cidadão comum pode, sim, jogar o seu computador no lixo convencional. Ocorre, porém, que os aterros sanitários norte americanos são muito bem projetados e impedem que substâncias químicas (mercúrio, cádmio, chumbo e etc) presentes no lixo digital penetrem o solo e alcancem o lençol freático.

Há, também, estados norte-americanos com legislação mais restritiva, onde nem o computador de uso doméstico pode ser encaminhado para aterros. Nesses casos, as pessoas procuram pontos de reciclagem e pagam um valor entre 15 e 30 dólares.

No Brasil, o máximo feito pelo poder público foi a criação de uma resolução por parte do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, que dispõe sobre o descarte de pilhas e baterias. O assunto é pouco debatido e, em geral, o lixo eletrônico é levado para lixões e aterros de qualidade técnica duvidosa.
Tecnologias do telefone móvel (Java, Infravermelho e Bluetooth)

Por Rafael Bastos de Oliveira
Turno: Noturno
Disciplina: Cibercultura
Professora: Isabella Santana



A tecnologia para telefones celulares já se tornou algo que faz parte da vida da pessoa. Elas foram idealizadas para dar mais vantagens para os usuários e fazer com que a função do celular não fosse apenas manter comunicação com uma outra pessoa, mas também ser um ícone para várias utilidades de seu dia-dia.

Dentre várias tecnologias existentes no mundo da mobilidade celular, neste texto será tratado apenas três delas: Java, Infravermelho e Bluetooth.



JAVA
A tecnologia Java é uma nova linguagem de programação que pode ser executada em diversos sistemas operacionais. Mas se tratando de mobilidade, o Java entra como uma ferramenta para o melhoramento do aparelho.
As tecnologias que já existiam, permitia que o usuário personalizasse o celular a seu gosto. Mas com a chegada do Java foi possível que ficasse muito melhor. Com ele a pessoa pode fazer download de ferramentas de gerenciamento da vida diária, aplicativos para viagens, ferramentas que possibilitam o usuário manter-se sempre informado e, principalmente, download de jogos interativos. O que é melhor: o usuário pode descartar qualquer um desses aplicativos quando não mais necessitá-los.
A maioria dos aparelhos móveis tem compatibilidade com essa tecnologia e, para facilitar a vida do usuário, já constam pastas que ficam armazenados os aplicativos baixados. Além disso, ele fornece, também, links que direcionam o usuário a sites com os aplicativos Java, através da tecnologia WAP (Wireless Application Protocol).

INFRAVERMELHO
Infravermelho é uma tecnologia utilizada para realizar transferência de dados de um aparelho celular para outro. Mas ela é limitada, pois é necessário que os aparelhos estejam alinhados num campo de visão. Esta tecnologia é comparada com o controle remoto, pois, da mesma forma, tem que existir o campo de visão para o infravermelho funcionar.

BLUETOOTH
O Bluetooth é uma inovação tecnológica com duas funções básicas (tratando-se de celular): a possibilidade de manter uma comunicação através de um pequeno dispositivo que se coloca no ouvido, sem precisar acionar o celular e a transferência de arquivos de um aparelho ao outro que possuam essa mesma tecnologia.
Mas como isso acontece?
É bem simples. O Bluetooth utiliza links de rádio para fazer a conexão de um aparelho ao outro, sendo desnecessário que estes estejam alinhados para se conectarem. Esse link de rádio é de curto alcance e baixo custo, por isso, para que haja sucesso na conexão, os aparelhos têm que distarem de até, no máximo, 10 metros. Porém, a radiofreqüência utilizada está disponível mundialmente. Consequentemente, essa tecnologia oferece acesso rápido de conexões sem fio em todo o mundo. Acredita-se que, futuramente, o Bluetooth torne-se um padrão utilizado em diversos aparelhos com dispositivos eletrônicos.

Tribo alternativa: viver é sentir

Por Cíntia Caterine
Disciplina: Cibercultura e novas tecnologias
Docente: Isabela Santana
Produzido em Junho de 2007

Vindo de uma cultura estrangeira, hoje, a tribo de música eletrônica está bastante sólida e dissipada nas terras brasileiras. A busca pela sensação faz com que eles tornem-se únicos nos centros urbanos, andando sempre em grupos fechados e frequentando lugares específicos.

Usando roupas escuras, esse grupo, geralmente composto por jovens, revela um sentido até na hora de se vestir (e porque não dizer também se enfeitar). No visual vale tudo, ou melhor quase tudo, que ajude na caracterização e o torne diferente da sociedade padrão. Aliás, no quesito alternativo, esses jovens se destacam. Piercings e tatuagens são constantes em seus corpos. Muitos acreditam que essas artes corporais já viraram uma espécie de 'marca registrada' nessa tribo totalmente alternativa. Além disso, inúmeros adereços, como correntes, pulseiras, colares e bijuterias completam seus visuais que expressam ao mesmo tempo, passado e futuro. Ou seja, eles usam roupas da moda antiga (anos 70/80) e abusam de artifícios futurísticos (adereços pratas, luminosos) para complementar a identidade visual.

Porém, são nas raves que essa tribo tem melhor destaque. Nessas festas que aliam música eletrônica e luzes psicodélicas, os jovens alternativos se sentem em 'casa'. Nas raves eles são uma sociedade única, identificando-se uns com os outros. E a busca pelas sensações são encontradas na junção das luzes, da dança, das bebidas e drogas (vale ressaltar que hoje, muitos já não recorrem a esses artifícios químicos), com a música computadorizada, através do entorpecimento mental que eles atingem, viajando psiquicamente sem sair do lugar.

Diferentes, humanos e amantes da tecnologia, essas pessoas só querem mesmo seguir seus conceitos e valores, encontrando a felicidade na sensações adquiridas com a música eletrônica.

PARA ONDE VAI O LIXO DIGITAL

Especialistas avaliam que 94% dos componentes dos computadores podem ser reciclados.

O
CRC (Centro de Recondicionamento de Computadores) é o resultado de uma parceria entre o Ministério do Planejamento através da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação e Cesmar. O Projeto constitui-se em oficinas adaptadas para o processo de recepção de equipamentos usados, triagem, recondicionamento, armazenagem, entrega e descarte ambientalmente correto de componentes e computadores não aproveitáveis.

Todo o trabalho de recuperação dos equipamentos é realizado por jovens aprendizes em formação técnica profissionalizante assessorados por técnicos capacitados.

O
Projeto CI, que integra o Programa Brasileiro de Inclusão Digital, que tem como proposta romper barreiras sociais e colocar a tecnologia a serviço de comunidades de baixa renda, vai dar um destino socialmente justo e ambientalmente correto para milhares de CPUs, teclados, monitores, mouses e impressoras descartados anualmente por órgãos da administração pública e federal.

O que é a web 2.0?

Por Lorena dos Santos


Quando muitos se perguntam sobre o que é web 2.0, as pessoas não sabem o que responder. Algumas porque pensam que não sabem o que é. Outras porque acham que não existe um conceito sobre o que seria.
Realmente não se tem um conceito exato sobre a web 2.0. também muitas pessoas usam suas ferramentas e sites com características sem saber que faz parte dela.
O termo fou usado inicialmente pela O’Reilly e Medialive para denominar as características em comum entre as empresas que conseguiram se manter após a crise da Internet em 2000.
Segundo Tim O’Reilly, web 2.0 é uma série de tecnologias e métodos mis atuais no desenvolvimento para a web. O’Reilly “ a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitam os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usadas pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva”. Isso pode ser notado quando tentamos acessar um site e ele está “fora do ar” e mais tarde ao tentarmos novamente ele está funcionando normalmente. Isso é possível poque a web atualiza-se automaticamente e sofre melhoras ao ponto que ela é usada.
Muitos usam ferramentas da web 2.0 sem imaginar. Um exemplo é quando acessamos o orkut, MSN, blogs e também sites que permitem interação com o usuário.
O grande diferencial da web 2.0 é que ela modifica-se para se tornar melhor e permite que o usuário possa fazer parte dessa transformação.

Sistema de frequência na Telefonia Móvel Celular

Por João Paulo Iberti Jabaly

Depois de ser ativada no Japão no ano de 1978, a telefonia móvel celular chegará à cidade brasileira do Rio de Janeiro 12 anos depois, em 1990.
A princípio só existia uma banda de freqüência denominada “Banda A”. No decorrer dos tempos, novas operadoras de telefonia móvel foram surgindo e com tal fato surgiu a necessidade de se criar uma nova banda de freqüência, que se chamaria “Banda B”. No ano de 1997 a “Banda B” é ativada em Brasília. Juntamente com ela, foi ativado o novo serviço de telefonia móvel digital, que pouco tempo depois passou também a existir na “Banda A”, operando as duas áreas de freqüência do sistema digital.
Dentro de cada estado e região, existe pelo menos duas ou mais operadoras dividindo as bandas de freqüência, sendo que a Anatel já estudou a possibilidade de ser criado um novo espectro de freqüência que seria a “Banda C”, pouco aproveitada pelas empresas operadoras, pois as áreas de freqüência não eram de interesse das mesmas. Segundo a Anatel, essa beneficiaria as regiões que ainda não possuíam freqüência de telefonia celular, aumentando também a concorrência entre as operadoras. Igualmente vem acontecendo com as bandas D e E que ainda vêm sendo aproveitadas por poucas operadoras de telefonia móvel celular.

Do Telégrafo ao Telefone Celular






" Antes mundo era pequeno, porque Terra era grande. Hoje mundo é muito grande, porque Terra é pequena. Do tamanho da antena Parabolicamará.
Antes longe era distante, perto só quando dava. Quando muito ali defronte, o horizonte acabava. Hoje atrás dos montes, dentro de casa, camará... Mundo dá voltas Camará, volta do mundo, Camará..."

Parabolicamará, Gilberto Gil.

A letra da música acima retrata a constante evolução e necessidade de superação do homem . Estudos o levaram a saber que a Terra era maior do que eles imaginavam e que era possível fazer o seu mundo diferente.
Começou com a descoberta do fogo, a criação da roda e proporcionou outros estudos e criações. Hoje, o mundo é tecnológico e digital, com informação de fácil acesso para todos. A música fala comunicação, cita a antena parabólica. A proposta é falar de pequeno aparelho que está integrado às nossas vidas: o telefone celular e como chegou-se até ele.
A criação do telégrafo, em 1837 por Samuel Morse permitiu a comunicação de um ponto a outro através de códigos. Em 1876, Graham Bell aperfeiçoou a invenção criando o telefone. Mas, ainda não era possível ouvir e falar ao mesmo tempo. Essa última habilidade, foi conseguida por Thomas Edson, algum tempo depois.
Para chegarmos no celular, ainda foi necessário que Heinrich Hertz produzisse as ondas de rádio, em 1888, o que permitiu a chamada telefônica de longa distância, a primeira entre dois continentes.
Foi através de um pesquisador da Motorola, Martin Cooper, no dia 03 de abril de 1973, em uma esquina de Nova York, que foi feita a primeira ligação através de um telefone celular. O aparelho media 25cm de comprimento, 7cm de largura, e pesava cerca de 1kg.
O primeiro modelo comercializado foi em 1983, foi o Dynatac 8000X, da Motorola e custava cerca de U$ 4.000,00. Na época, houve até fila de espera para comprar a novidade.
No mercardo brasileiro, o celular só chegou em 1990 e tinha um número muito pequeno de usuários. Com a chegada de grandes empresas do ramo, como a Motorola, Nokia, Samsug, grandes investimentos foram feitos no setor. Mas a acessibilidade ao aparelho para a massa, só foi possível mesmo com o serviço de linha pré-paga, o que triplicou a procura e facilitou a compra de um aparelho.
Há 24 anos que essa tecnologia é aperfeiçoada aproximando-se cada vez mais dos usuários e desencadeando novas necessidades. Hoje não é mais útil um celular que somente permita a comunicação, mas também que seja pequeno, com um bonito layout, transmita mensagens de texto, imagens, sons e vídeos. Os modelos mais desejados devem possuir também acesso a rádio, mp3, câmera digital e a internet. Alguns já são computadores e possuem acesso à televisão.
É um setor de desenvolvimento constante, inovador, e traz sempre novas tendências e possibilidades. E parece, que continuará assim por muito mais tempo.



Por Leide Lima: INCLUSÃO DIGITAL E SOCIAL



Inclusão digital e social


“Conecto logo existo” a citação que para muitos pode ser exgerada é uma caracteristica da sociedade contemporanea. As tecnologias da informação e comunicação, as Tic`s, estão no auge das discursões atualmente, trazendo para o debate coletivo o que se conhece como inclusão digital. Que é a democratização do acesso a essas tecnologicas da informação e comunicação de forma a permitir a inserção de todos na sociedade de informação.


Isso vem ocorrendo atraves de projetos e ações do governo, da iniciativa privada e do terceiro setor. Tudo visando facilitar o acesso de pessoas de baixa renda e ou deficientes as tecnologica da infomação.


O mundo de hoje esta cada vez mais globalizado e as relações comercias e trabalhistas estão cada vez mais ligados diretamente as tecnologias. Dai a importancia dessa inclusão digital, voltada para toda sociedade.


Segundo uma pesquisa sa Fundação Getulio Vargas apenas 26 milhões de pessoas tem computador em casa, o que representa 12% da população brasileira. Destes 8% tem internet ou seja mais de 90% da população braseileira não tem acesso as possibilidades de lazer, informação, trabalho e a ampliação do conhecimento culturais e intelectuais oferecidos por esta tecnologia.

Neste novo mundo estar infomatizado significa esta dentro ou fora do social, os excluidos ou analfabetos digitais é a parte da população alheia ao avanço tecnologico.


A inclusão social esta diretamente ligada a inclusão digital uma vez que os chamados exluidos digitais são os mesmo excluidos em outras areas da sociedade.


Falando de Brasil temos um pais extremamente desigual, alta taxa de demprego e baixas taxas de formação, informação e informatização. A inclusão socio- digital permite o acesso a essa camada da população as realizades do novo mundo informatizado.


Publico direcionado a inclusão digital


Minorias étnicas
Pessoas com deficiência

Pobres

Analfabetos

Idosos

Comunidades rurais

Comunidades indígenas


A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência. Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento.Uma vez que incluir digitalmente é um processo muito mais amplo que simplesmente dar acesso ao computador e a internet.


Temos hoje uma sociedade fortememente tecnologica e se a população não tiver o conhecimento profundo e dominio dessas ferramentas estará fatalente excluida do desenvolvimento do pais e do mundo.


Todas as pessoas que pertecem a uma sociedade tem direitos e deveres e esses direito e deveres so poderão ser ativados a partir do momentos que todos participem da sociedade ativamente, acompanhando sua evolução e participando desta.

Aluna: LEIDE LIMA
PROF.: ISABELA
Prof: Isabella Santana
Matéria: Cibercultura
Aluna: Emanuelle Vieira
Curso : Publicidade e Propaganda

Projetos Inclusão Digital

O Projeto Acessa São Paulo, um dos maiores e melhores do país, foi concretizado pelo Estado de São Paulo e colocado em prática em Julho de 2000, com a coordenação da Secretaria de Gestão Pública. Esse projeto oferece mais de quatrocentos postos á população paulista, também o acesso as novas tecnologias da informação e comunicação, mais conhecido como TIC´S, com exclusividade a internet, incluindo para o desenvolvimento social, cultura, intelectual e econômico. O objetivo do programa é que as pessoas de todas as classes socioeconômicas possam usufruir das TIC´S e da internet. Para que isso ocorra, o projeto disponibiliza de infocentros, espaços públicos com computadores para acesso gratuito e livre a internet aos cidadãos.



Outro projeto muito bem planejado, foi o Programa Sinergia Digital, instituído no Rio Grande do Sul, criado com a parceria da FACE (Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia) e o Centro Pastoral da Puc. O programa atende crianças e adultos, incluindo a terceira idade, que recebem cerca de 70horas de aula de informática e mais 30h de atividades esportivas, culturais e sociais. Com o a preocupação da formação dos jovens carentes não só apenas na área computacional, mas também na formação humana.



É desse tipo de projeto, que o Brasil precisa investir cada vez mais, para que a população possa ter não só para aprender a interagir com o computador, mas também para entrar no mercado de trabalho relacionado a esta área da computação.

Projetos Inclusão Digital

Prof: Isabella Santana
Matéria: Cibercultura
Aluna: Emanuelle Vieira
Curso : Publicidade e Propaganda





Projetos Inclusão Digital


O Projeto Acessa São Paulo, um dos maiores e melhores do país, foi concretizado pelo Estado de São Paulo e colocado em prática em Julho de 2000, com a coordenação da Secretaria de Gestão Pública. Esse projeto oferece mais de quatrocentos postos á população paulista, também o acesso as novas tecnologias da informação e comunicação, mais conhecido como TIC´S, com exclusividade a internet, incluindo para o desenvolvimento social, cultura, intelectual e econômico. O objetivo do programa é que as pessoas de todas as classes socioeconômicas possam usufruir das TIC´S e da internet. Para que isso ocorra, o projeto disponibiliza de infocentros, espaços públicos com computadores para acesso gratuito e livre a internet aos cidadãos.



Outro projeto muito bem planejado, foi o Programa Sinergia Digital, instituído no Rio Grande do Sul, criado com a parceria da FACE (Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia) e o Centro Pastoral da Puc. O programa atende crianças e adultos, incluindo a terceira idade, que recebem cerca de 70horas de aula de informática e mais 30h de atividades esportivas, culturais e sociais. Com o a preocupação da formação dos jovens carentes não só apenas na área computacional, mas também na formação humana.



É desse tipo de projeto, que o Brasil precisa investir cada vez mais, para que a população possa ter não só para aprender a interagir com o computador, mas também para entrar no mercado de trabalho relacionado a esta área da computação.

Programa computador para todos

O programa computador para todos é uma tentativa louvável do governo de beneficiar a população de baixa renda. È uma das ferramentas principais do governo no Progama Brasileiro de Inclusão Digital do Governo Federal, iniciado em 2003 a pártir do governo Lula.
Existem dois aspectos interessante neste projeto.
Primeiro: O projeto é financia micros na faixa de R$ 1400,00 a R$ 2500,00, para a população que ganha de três a sete salários mínimos. Então temos que nos questionar o que o governo chama de população de baixa renda, pois, a grande maioria das pessoas que estão inclusas nesta faixa salarial, se não tem um computador, com certeza tem condições de comprar um, independente de qualquer programa de governo.
O governo teria que utilizar um critério que priorizasse o pai de fámília, a emprgada doméstica, a mãe solteira, toda população que sobrevive, a duras penas, com um salário mínimo e tem seus filhos dentro das estatísticas atuais que apontam para uma realidade ainda longe do ideal.
Uma pesquisa realizada no ano passado em 19 mil residências em todos os estados, mostrou que a televisão aberta e gratuita é utilizada em 97% dos domicílios entrevistados, seguida do rádio (90%), telefone celular (68%) e telefone fixo (50%). Computadores de mesa foram encontrados em 19% dos domicílios consultados, e o computador portátil, em menos de 1%. A internet via telefone celular é acessada em 18% dos domicílios e 5% utilizam TV a cabo.
O dado preocupante desta pesquisa foi que cerca de 40% dos entrevistados afirmaram não ter interesse em acessar a rede. São exatamente essas pessoas que mais tem necessidade de facilidades para adquirir recursos para acessar a rede, ter o computador já seria um enorme estímulo.
O segundo aspecto que chama atençao neste projeto é que, facilita-se a aquisição do computador, e daí? para pessoas de baixa renda, que já estarão sacrificando-se para pagar o aparelho, como fazer um curso para aprender a manejar um micro. Ou ele vai aprender só, e correr o risco de, primeiro aprender as coisas erradas e do jeito errado?
Não é suficiente facilitar o acesso, claro que é talvez o passo mais importante, porém, é tambem muito importante que haja um ensinamento, para que possa ser feito um uso correto e o mais proveitoso possível.

lixo digital

Existem mais de meio milhão de computadores no mundo e o maior problema enfretado hoje pela pupulação é o que fazer com o lixo digital.
Por isso as pessoas não tem o cuidado de separar o lixo doméstico do digital isso pode causar serios riscos as pessoas que fazem a coleta como catadores de papelão ou porteiros. Que aproveita a sucata pora ser negociada algumas peças na Feira do Rolo, na Baixa do Fiscal em Salvador, esse tipo de aparelho contêm substância tóxicas que põe em risco a saúde de fucionários que fazem a coleta.
A sucata digital lançada em aterros sanitários contamina o solo porque libera metais pesados como mercúrio, cádmio e chumbo que é nocivo a saúde. Como forma de preservação do meio ambiente os especialista orienta as pessoas que devolva as baterias no mesmo local de compra para evitar contamição e leve dentro de sacos plásticos porque o atrito de várias baterias pode causar uma explosão.
INCLUSÃO DIGITAL

Inclusão Digital ou infoinclusão é democratizar o acesso as informações tecnológicas, permitindo assim a inserção de todos na sociedade de informatização.
A Inclusão Digital também se volta para desenvolver tecnologias que facilitem o acesso de usuários com algum tipo deficiência física. O objetivo maior da Inclusão Digital é melhorar as condições de vida de uma comunidade se tratando de ajuda tecnológica.
Para que isso acorra, os governos de alguns Estados organizaram projetos chamados de
Telecentros. Esses são espaços com uma determinada quantidade de computadores tendo acesso gratuito a internet. Nos Telecentros há oficinas para orientação da comunidade e o uso livre dos equipamentos.
O Estado com maior grau de inclusão digital é o Distrito Federal e o de menor é o Maranhão. Mesmo o Estado mais rico, como São Paulo, ainda nota uma grande exclusão digital nas periferias das grandes cidades.
Lans house, também é um espaço com computadores ligados a uma rede de internet, mas tendo uma diferença dos Telecentros, o acesso é pago. Antigamente as pessoas freqüentavam as Lan Houses tendo como maior objetivo, o jogo.
A diferença básica entre os Telecentros e as Lan Houses é que no Telecento não acontece somente o acesso a internet, mais também ha inclusão social, pois os telcentros contam com monitores (professores) que auxiliam os usuários, mostrando-lhes o caminhos de acesso a cultura e novas informações que essas novas tecnologias oferecem, tornando esses usuários capazes de pensar e se tornarem grandes formadores de opniões.
Tudo isso gratuitamente ao contrario das lan houses que são pagos o tempo de acesso a internet, sem nenhum instrutor e estes locais também servem como ponto de encontros para amigos, jogos em rede e espaço de diversão.

FERRAMENTAS DA TELEFONIA MÓVEL (WAP, SMS E MMS)

Wap foi desenvolvida para prover serviços equivalentes a um navegador Web com alguns recursos específicos para serviços móveis. A partir da wap os usuários passam a ter acesso a diversos sites e obter informações sobre esportes, entretenimento, dados de sua conta bancária, novidades das operadoras de telefonia móvel e em alguns aparelhos já é possível acessar o MSN MESSENGER e o ICQ. Apesar dos avanços e das adaptações sofridas pela wap, ela ainda está muito a quem de um navegador Web.


SMS (SHORT MESSAGE SERVICE).
Serviço que permite o envio de mensagens pessoais curtas. Tem um espaço em média de 150 caracteres por mensagem. Surgiu em 1992 na Europa com o propósito de facilitar na comunicação de mensagens curtas e objetivas e reduzir custos, já que para passar simples recados era necessário fazer uma ligação e com isso pagar a tarifa comum.



MMS (MULTIMEDIA MESSAGING SERVICE)
É uma evolução do SMS. Com o MMS é possível enriquecer as mensagens incorporando som , imagens e conteúdos elaborados, personalizando as mensagens. Além de ampliar as mensagens ele traz outra vantagem, permite o envio de mensagens do celular para
e-mail e vice-versa.





Web Jornalismo

Nos dias atuais a internet tem sido uma ferramenta essencial na busca de conhecimento, oferecendo um conjunto de recursos tecnológicos que coloca à disposição de qualquer pessoa que tenha computador, modem e linha telefônica, uma enorme quantidade de informações e possibilidades de acessos a serviços diversificados.

A partir da implantação do jornalismo na web ocorreu um novo segmento expansivo do meio informativo, o denominado webjornalismo, onde a atualização das notícias pode ocorrer constantemente. Hoje não é preciso esperar o horário do jornal ou noticiário televisivo para saber os principais acontecimentos do dia o que facilita bastante nossa inteiração com os principais fatos e acontecimentos que ocorrem no dia-a-dia.

Em qualquer momento é possível acessar um webjornal e ler as notícias de interesse atualizadas. Existem enumeras empresas jornalísticas no Brasil que ainda estão incluindo seus veículos impressos na era digital, com o mesmo padrão e factualidade do impresso, atualizado uma vez por dia ou ainda semanalmente, a exemplo, o jornal A Tarde, que já tem seu site com noticias atualizadas diariamente, sem diferenciar o foco do jornal impresso, facilitando ainda mais a vida dos seus clientes, que não precisam sair de casa para adquirir o seu exemplar.

PODCAST

Por - Fidelis Melo

PodCast chegou para revolucionar a comunicação na Internet. O simples fato do usuário se desprender do tempo que os programas são exibidos, podendo acessá-los e ouvi-los quando puder ou quiser.
As rádios hoje, além de usar a net para se comunicar com esse novo consumidor, podem disponibilizar para eles seus programas de forma avulsa no ciberespaço. Um grande exemplo é a CBN que disponibiliza os conteúdos radiofônicos dos seus comentaristas com o auxílio-luxuoso do PodCast nas diversas áreas como política, economia, esporte e etc. O melhor é que o ouvinte, após assinatura, não precisa nem acessar o site para saber se há algo novo para baixar, ele recebe o programa via RSS, assim que acessar a net do PC de casa, do trabalho ou do IPod.
Há outra possibilidades de utilização do PodCast. Um simples usuário da internet pode criar num blog, por exemplo, um programa de entrevistas. Basta ter um kit multimídia e um software de gravação e edição de som e divulgar na rede. Bons software’s de edição e gravação estão disponíveis para download. Então adica é mãos-a-obra e seja mais um produtor de conteúdo no mundo virtual.

Wi-Fi


Por Daniele de Souza Santos


Wi-Fi ou "Wireless Fidelity, é uma tecnologia de acesso à Internet sem fios. O sistema oferece uma conexão sem cabos com alcance de até 300 metros. A ausência de fios garante praticidade e mobilidade a quem acessa, além de ser um serviço de alta qualidade e muito rápido!
As redes Wi-Fi oferecem numerosas vantagens sobre as convencionais, que espalham cabos e fios pela casa ou pelo escritório de trabalho. São fáceis de instalar, não são muito caras e proporcionam maior liberdade aos usuários. Em vez de ficar preso a uma mesa ou ao conector de internet mais próximo, o usuário de redes sem fio podem pegar o notebook e se sentar na sala de reunião, no escritório de um colega ou até no jardim ou terraço da casa e acessar a web ou a rede empresarial. Tudo isso via wireless.


As redes Wi-Fi estão, em princípio, expostas a dois perigos principais. O primeiro é um intruso conseguir se conectar ao nosso ponto de acesso. Isto lhe permitiria utilizar alguns dos recursos da rede, por exemplo, a conexões à internet e até mesmo impressoras compartilhadas. O segundo é que o invasor consiga de fato acessar a rede interna, seja ela doméstica ou corporativa, o que lhe permitiria roubar dados, senhas, nomes de conta e arquivos de trabalho.

Porém, como a maioria das novidades tecnológicas, estas mesmas vantagens podem se voltar contra nós: as ameaças de segurança associadas a redes wireless não são poucas. Para entrar em uma rede Wi-Fi, é necessário apenas estar nas proximidades, a alguns metros do ponto de acesso. E esta distância pode aumentar ainda mais se o intruso utiliza uma boa antena omnidirecional ou unidirecional. Resumindo, é possível invadir uma rede sem fio do estacionamento do prédio da empresa ou sentado comodamente em um banco de rua ou comércio vizinho.

_______________WI_FI_________________

__________________WI_FI______________________

Mas será que as redes Wi-Fi provêm mecanismos que garantem a segurança do usuário? E será que, existindo estes mecanismos, eles são adotados? Quais seriam as dificuldades para sua adoção? É com o objetivo de responder a estes questionamentos que iremos discorrer sobre as características, os riscos e as possibilidades de uso mais seguro de redes Wi-Fi.
Características
Este padrão de rede pode funcionar em dois modelos distintos. O primeiro e mais simples é conhecido como Ad-Hoc, no qual um usuário se comunica diretamente com outro(s). Pensado para conexões pontuais, só recentemente este modelo passou a prover mecanismos robustos de segurança, por conta do fechamento de padrões mais modernos (802.11i). Porém, estes novos padrões exigem placas também mais modernas e que ainda não são a maioria no mercado.
O outro modelo, conhecido como Infra-estrutura, necessita de um ponto de convergência, um concentrador (Access Point, em inglês), e permite maior flexibilidade dos mecanismos de autenticação, criptografia dos dados e demais aspectos de gerenciamento e segurança.
Redes sem fio utilizam freqüências de rádio. No caso de redes Wi-Fi, estas freqüências podem cobrir distâncias por volta de 500 metros, em ambientes abertos e no modelo Infra-estrutura, com clientes e um concentrador. E este é um aspecto a ser levado em consideração, pois o alcance da rede pode ser um fator de risco. Um usuário acessando em um aeroporto, por exemplo, pode ter seu tráfego capturado por um atacante posicionado em um local visualmente distante mas ainda assim suficiente para captar os sinais transmitidos.
Por conta dos vários padrões atuais de redes Wi-Fi, alguns deles não são compatíveis entre si. Notadamente, os padrões 802.11b e 802.11a usam freqüências diferentes, e uma placa de um padrão não funciona com um concentrador ou placa de outro, da mesma maneira que um rádio AM não tem recursos para sintonizar estações FM. Por outro lado, os padrões 802.11b e 802.11g compartilham a mesma freqüência. Sendo o último mais recente, possibilita maior velocidade e modelos de segurança mais robustos. Felizmente, vários fabricantes têm lançado placas que podem usar qualquer um dos três padrões, facilitando a mobilidade do usuário.

Como Lucrar na Web 2.0

Aluno: Charles Elton da Silva Matos
Disciplina: Cibercultura
Prof.(a): Isabelle



Hoje com a web 2.0, as empresas de marketing e publicidade online perceberam que é preciso mudar. A formula está na interatividade com o consumidor. Como a internet é feita de gente, a publicidade se tornou o relacionamento entre pessoas da empresa e pessoas que são consumidores.

Partindo deste princípio citarei alguns exemplos de serviços de marketing e publicidade, oferecidos por empresas nacionais e internacionais.

A Adsense que é um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios (que pode ser gráficos e textos) relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado.

O Boo-Box,serviço de web 2.0, que associa imagens e palavras a sites de comércio eletrônico, idéia de dois brasilienses, Raphael Vasconcellos e Marco Gomes, onde blogueiros colocam um script em sua página e depois, na hora de publicar o texto, acrescentam um tag na imagem e no texto.

O Mush-ups um aplicativo que combina elementos e conteúdos de outras ferramentas, formando uma nova. Simplificando, é a combinação de várias funcionalidades e recursos de diferentes fontes, reunidos em um só lugar. Alguns exemplos de mush-ups:
Misturar um site de mapas online com um serviço de anúncio de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda.
O itunes (loja virtual da Apple que oferece conteúdo para o toca-mp3 ipod)
A netflix (locadora de DVDs em que os filmes escolhidos via internet são enviados pelo correio).

O marketing viral

Hoje em dia, a internet é essencialmente dinâmica e a ação de abrir um site e fechá-lo do browser é constante. Logo, o objetivo do marketing viral é ir além. Mais do que o cliente permanecer com o site aberto, ele deve divulgar o endereço, seja colocando o link em seu “favoritos”, mandando e-mail para divulgar o site ou por boca-boca mesmo.

Matéria veiculada no jornal A tarde (23/05/2007)

Microsoft entra na área da publicidade

A batalha travada no setor de publicidade na internet recebeu um novo ator, a Microsoft, que respondeu as recentes operações do Google e do Yahoo. Com a compra da agência de publicidade online Aquantive por seis bilhões de dólares.

O site O Globo online cita a mesma notícia veiculada no jornal A tarde, em que o conselheiro-delegado da Microsoft (Steve Ballmer) diz: que “A indústria da publicidade online está vivendo um momento convulsivo, devido a entrada das grandes empresas de informática e de internet, referindo-se a empresa Google que comprou a Doubleclick, e que é adversário da Aquantive e da empresa Yahoo que comprou as ações que ainda não possuía da Right Media.
Com toda essa movimentação pode-se observar o aquecimento do mercado de publicidade online.

Celular x Clonagem


NATHALIE DA SILVEIRA

Um sério problema que ocorre com muitos usuários da telefonia móvel é a clonagem dos seus respectivos celulares. Ao clonar a linha de um determinado cliente, os criminosos passam a utilizá-la livremente para realizar chamadas. Os golpistas se aproveitam de possíveis falhas de segurança do sistema das operadoras ou do descuido do próprio usuário e capturam dois dados que são essenciais para a identificação do celular original: o número da linha e o número de série do aparelho. Para tal crime, eles utilizam um scanner de freqüência, um aparelho capaz de rastrear ondas de rádio que passem num raio de até cem metros (distância que varia dependendo da potência do equipamento). Vale ressaltar que estão mais vulneráveis a tal perigo, os celulares que porventura venham a operar em áreas onde o sinal é analógico. Quando o celular entra em roaming por exemplo, ou seja, sai da área de cobertura original. O que diferencia os sistemas digitais, é que os mesmos possuem criptografia, mais precisamente um método de segurança que dificulta o acesso às informações do aparelho, protegendo-o de possíveis fraudes. Outro procedimento de risco é consertar celulares em lojas não-autorizadas. Pessoas possivelmente desonestas podem, ao abrir o telefone, ter acesso aos dados e praticar a clonagem com total facilidade.

Telefonia celular por Márcio Bacelar



A telefonia celular se dá através da comunicação sem fio do terminal móvel com o serviço de telefonia fixa.
O terminal (aparelho celular), em fração de segundos se comunica com uma Estação de Rádio Base (ERB) que esta conectada a uma Central de Comunicação e Controle (CCC) que por sua vez esta atrelada ao Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC).
A área de cobertura de uma ERB chama-se célula, credito ai o nome popular recebido ao serviço, telefone celular. Quando o aparelho esta em sua área e muda de célula acontece um processo chamado “handover”. Deixando isso um pouco mais claro, o que acontece é o seguinte: o Brasil é dividido em várias regiões, cada operadora tem sua própria ERB, quando um celular muda de uma ERB pra outra é que acontece o handover. Quando isso ocorre em âmbito estatal, nacional e internacional é feito um “roaming”, ou seja, um terminal que esta fora de sua área de mobilidade passa a utilizar o sistema de outra região.
Em termo de tecnologia na telefonia celular o mundo hoje é dividido em Global System for mobile Communications (GSM) e Code Division multiple Access (CDMA). Nada lembra o analógico Access Multiple for Division of Time (TDMA), no qual a única utilidade do aparelho celular era apenas receber e fazer chamadas e em alguns casos ler mensagens. Na tecnologia GSM o usuário tem uma maior mobilidade nos casos de roaming e utilidades do aparelho como gerenciamento de senhas, armazenamento de números telefônicos com mais de 20 dígitos, ID suprimido sem contato com a operadora, envio de SMS dentre outras funcionalidades. O CDMA é mais viável quando o assunto é transferência de dados. Ringtones, wallpapers, screenpapers, vídeos e etc... todas funcionalidades do célulares da terceira geração(3G)

Tribo eletrônica: uma singularidade na cultura brasileira


Por Igor Maciel
Disciplina: Ciberculturas e novas tecnologias
Docente: Isabela Santana
Produzido em Junho de 2007


Com a entrada do novo milênio e o processo de globalização, a música popular brasileira (MPB) deu lugar a música eletrônica, que é produzida por meio de computadores e samplers. Assim, os shows em teatro estão perdendo cada vez mais espaço para as luzes psicodélicas e batidas eletrônicas em boates e raves.

Nesses "novos ambientes" de lazer, nasceu a tribo eletrônica, um grupo que busca constantemente a experiência compartilhada através da paixão pela tecnologia musical. Essa busca ultrapassa as barreiras dos clubes e raves, fazendo dessa tribo uma singularidade, com valores únicos e um estilo de vida próprio.

Esse grupo alternativo da sociedade brasileira tem como base ideológica a subjetivação, no qual os valores emocionais se destacam sob os apelos racionais. Logo, tudo é visto, ou melhor, sentido através das sensações subjetivas; sendo toda a riqueza do grupo composta pela sensação individual ligada à música eletrônica.

Outra particularidade é a força da movimentação de mercado, sempre crescente a economia nacional. Além de festas e bares, que mais movimentam o mercado alternativo no Brasil, revistas especializadas, lojas alternativas, sites, e produtos ligados a música eletrônica, como cd´s, dvd´s e vinis de produtores, compôem o varejo dessa tribo, que até na hora de consumir mantêm-se únicos na sociedade.

Portanto, diante da dimensão e da popularidade dessa tecnologia musical, não resta mais dúvidas de que o surgimento da tribo eletrônica, através da globalização, enriqueceu ainda mais a cultura brasileira.

WEB 2.0 ? O QUE É ISSO ?

A Web 2.0 se baseia em conceitos simples. Aliás, a simplicidade é um deles.
SimplicidadeTudo deve ser intuitivo e evidente. Acessar, cadastrar e utilizar deve ser um prazer e não uma tortura de cliques infinitos que agradam somente às tendinites mais resistentes. É um mundo sem tabelas desnecessárias ou gráficos pesados. Nele, os ambientes se adaptam ao local onde são lidos/consumidos; na verdade, nos parece que o destino é a independência deste suporte. O mundo da web 2.0 parece, às vezes, prescindir de URL´s. Seu endereço é seu Feed. A nova web se alimenta. De conteúdo.
O conteúdoKeith Robinson, do excelente Asterisk, nos conta a cada post que Content is King. Se o conteúdo é rei, não nos custa lembrar que sua árvore genealógica está ali, páreo a páreo com a dos Reis Merovingios, estendendo-se quase ao infinito. Ou seja, tente entender conteúdo sob bases mais largas a partir de agora. Conteúdo é texto, áudio, vídeo…é tudo isso. Mas não só isso.
O conteúdo da Web 2.0 é a possibilidade democrática e sem barreiras de exercer sua possibilidade de opinar. A esta habilidade de opinar diretamente sobre o conteúdo, damos o nome de Tagsonomia, ou seja, associar àquele trecho de qualquer coisa, uma marca indelével, classificatória e...pessoal. Cada conteúdo pode ter infinitas Tags e ser consumido a partir delas.
Daí a enxurrada de Comunidades Digitais e Aplicações que nos fazem mais falantes, que mostram ao mundo nossa(s) personas digitais . E isso não quer dizer que este mundo novo acontecerá apenas no computador pessoal, como conhecemos hoje. A Web 2.0 nasce sob a égide da pervasividade. Ou seja, as aplicações que chegam ao “mercado” virão prontas para rodar nos players de mp3, nos celulares, nos videogames, na TV Interativa.
E mais: no mundo da Web 2.0 você recebe, transforma, publica. Um ciclo infinito de geração de informação. Que lugar melhor para isso acontecer do que na web? Amigos tecnológicos de plantão: a única plataforma viável é a web.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Inclusão Digital na educação

Na educação, a internet traz um potencial inovador ímpar, pois permite superar as paredes da sala de aula, com a troca de idéias com alunos de outras cidades e países, intercâmbio entre os educadores, nacional e internacionalmente, pesquisa online em bancos de dados, assinatura de revistas eletrônicas e o compartilhamento de experiências em comum. Este novo ambiente de aprendizagem, que não reside mais apenas na escola, mas também nos lares e nas empresas, traz novos desafios para os educadores, mais que nunca chamados a serem facilitadores e motivadores.
Como introduzir as novas tecnologias na escola, particularmente no ensino público, onde tantas outras prioridades se colocam? Estaremos aprofundando cada vez mais a clivagem social se não houver uma efetiva política que garanta o pleno acesso de todos às novas tecnologias. Num mundo em transformação, onde cada vez mais o computador é o veículo de transporte da mente e um instrumento essencial de trabalho, não podemos preparar as novas gerações para um mundo de subalternidade, tanto do ponto de vista individual quanto na perspectiva da nação.

Conhecendo o Podcast

Podcast é uma palavra que vem da junção do iPod (tocador de mp3 da Apple ) e broadcast (transmissão via internet) e serve para designar os arquivos transmitidos via podcasting.
O podcasting é um sistema de transmissão de arquivos de áudio e vídeo via Web. Através desse sistema o usuário recebe automaticamente esses arquivos e se mantem atualizado todas as vezes que se conecta à rede sem precisar visitar o site onde o programa é produzido, basta fazer uma assinatura gratuita.
O termo podcast é novo. Foi utilizado pela primeira vez no dia 12 de fevereiro de 2004 pelo jornalista Ben Hammerseley em seu artigo publicado no jornal britânico The Guardian.
O podcast foi conceituado pelo ex-VJ da MTV Adam Curry , que criou o primeiro agregador de podcasts usando um applescript e disponibilizou o código na internet, mas só quando Dave Winer incluiu o enclosure o conceito de podcast pode ser realmente utilizado.
O que diferencia o podcasting dos audioblogs, vlogs e flogs é a utilização de feeds RSS para a distribuição do seu conteúdo.
O lançamento da versão 4.9 do leitor de música iTunes,da Apple, ampliou o suporte aos podcasts, incluindo uma secção em sua loja de música dedicada ao serviço e também uma atualização para o iPod que adiciona a categoria de "Podcasts" ao menu "Music".
Este formato de transmissão está sendo utilizado por várias empresas no mundo para divulgar notícias e programação e estão sendo disponibilizadas aulas neste formato em algumas universidades.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Ideologia da Música Eletrônica

A ideologia clubber é um pouco complexa. Existem ideologias, muito falsas,. Existem pessoas que dizem, ideologia é coisa de 'modinha', que clubber que é clubber só se veste com roupas de marca, pulseiras, óculos e acessórios de neón, flúor, vão à balada e curtem, apenas. Isso não deixa de ser verdade, pois uma das ideologias dessa tribo é curtir. Mas isso não significa beber, fumar e usar drogas. Curtir é dançar, beijar, ouvir o seu som, se sentir bem, sem precisar de substâncias para isso.
Os clubbers têm amor à vida, aos parentes, aos amigos e de certa maneira, até aos desconhecidos. Pode-se dizer que o clubber não odeia ninguém, mas ninguém é de ferro. Se for provocado, um clubber vai reagir como uma pessoa normal. Os clubber são muito unidos, e isso é uma qualidade deles. Normalmente eles têm muitos amigos e não fazem parte de um só grupo. Numa casa noturna não é estranho ver duas pessoas que nunca se viram, dançando o mesmo passo, uma ao lado da outra, na batida da música eletrônica. A música eletrônica leva seus participantes ao mesmo tempo tribal e futurista. Ao somar a experiência da dança ancestral das artes com a música hight tech, produzida em computadores e samplers, passado e futuro são misturados na tribo eletrônica, evidenciando sensações.
Os clubbers estão abertos às novas amizades, não importando cor, preferência, idade, estilo, religião. A ideologia é complexa, mas o resumo para definir um clubber é que ele é pacífico, curte a música eletrônica e segue seu estilo, sem se preocupar com a opinião alheia. Mas cada um tem uma ideologia própria. Cada um tem seu próprio estilo, não tem vergonha e não tem preocupação com o que as pessoas pensam.
Tem pessoas que se dizem clubbers, mas não tem respeito, quando provocados por causa de seu estilo, a primeira coisa que fazem é juntar seu grupo e ir atrás de quem a provocou. Os clubbers estão acima de qualquer provocação. Os verdadeiros clubbers não se aborrecem com provocação,, a não ser que essa provocação for de forma ofensiva, pois como disse anteriormente, ninguém é de ferro.
Essas pessoas que aceitam qualquer tipo de provocação, distorcem a ideologia, passam um sinal de guerra no que deveria ser um pedido de paz. Essas pessoas não devem ser consideradas clubbers, não é só por uma roupa colorida que você é clubber, tem muitas coisas envolvidas.
Ninguém vira um clubber, a pessoa percebe que é clubber quando vê que suas idéias e gostos encaixam com a ideologia, então começam a curtir e curtir.
A ideologia existe sim, mas só pra quem quer segui-la.

Lixo Eletrônico

Por Renata Dourado
Disciplina: Cibercultura e novas tecnologias
Docente: Isabela Santana

Antigamente as pessoas se preocupavam mais com a saúde em relação as TVs e aos computadores. Nos dias de hoje com o avanço da tecnologia e com a revolução dos computadores as pessoas passam horas de frente para os Pcs esquecendo do risco que eles fazem á saúde.

Os Pcs emitem uma radiação eletromagnética que pode causar fadiga cerebral e até câncer, e para quem não sabe quanto mais velho os monitores maiores o risco a saúde, pois eles possuem tubos de raios catódicos que emitem muito mais radiação que as telas de cristal líquido.

Já os laptops trazem ainda mais risco para a saúde, pois como emitem calor e radiação e foi feito para ser manuseado no colo das pessoas, ele fica bem mais em contato com o corpo, trazendo muito mais risco. Temos que ter também muito cuidado se tiver um aparelho quebrado, por que a energia interna fica exposta e muito próxima do corpo humano.

Um outro aparelho muito prejudicial á saúde e que as pessoas não dão importância é o celular, ele também emite radiação e usado por um longo período pode causar dores de cabeça, fadiga cerebral e outros malefícios. Apesar do descaso das pessoas já foi pesquisado que não se deve falar ao celular por mais de seis minutos seguidos, mais as pessoas não cumprem, pois não vêem logo de imediato os males que o celular faz a saúde.

Mesmo com todos esses problemas as empresas não se interessam em deixar claro para o cliente o risco que ele está correndo ao adquirir o produto.

A escolha do modelo Japonês de tv digital



Por Luciana Costa
Foi assinado em Junho do ano passada pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva o decreto que determina que o modelo de Tv Digital a ser adotado no Brasil será o Japonês, esta discussão teve início em 1991 quando se cogitava elaborar um modelo brasileiro, porém o projeto não progrediu. A escolha do modelo japonês deve-se as emissoras de tv e ao Ministro das Comunicações Hélio Costa, que utilizando fortes argumentos de democracia, que visam à inclusão social dos brasileiros menos favorecidos e a possibilidade de uma tv mais completa com alta resolução e mobilidade, conseguiram adotar uma tecnologia que até o momento só existe no Japão.Sendo assim o Brasil será o primeiro país do mundo a adotar o modelo japonês de tv digital e a expectativa é que se faça algumas alterações tecnológicas para que a tv se enquadre na realidade do nosso país e que todos possam ser incluídos neste avanço, porém o curto prazo de implantação pode acabar prejudicando essa adaptação tecnológica.O modelo japonês conta com qualidade de imagem, mobilidade e portabilidade, porém este modelo por ser comercializado até o momento só no Japão, pode sair muito caro para o consumidor,sem contar que este modelo não favorece muita a democracia, pois dará continuidade ao oligopólio existente no Brasil.

Matéria do Jornal do empreendedor FIB,perfil Luciano Ramos.

Click em cima da matéria e leia.

Data 11/06/2007.

PROFISSIONAIS QUE EMBALAM AS NOITES

Texto Acadêmico para avaliação da disciplina Cibercultura e Novas Tecnologias
Profª: Isabella Andrade Santana
Anderson Almeida /2ª semestre noturno


PROFISSIONAIS QUE EMBALAM AS NOITES


DJ

A profissão ainda não é reconhecida pelo ministério do trabalho e ainda seus padrões são intitulado de sub-profissão. Ser DJ ou “Disk Jockey” hoje em dia é uma atividade bastante cobiçada e tentada por muitos jovens. Com a facilidade da internet e todos os softwares disponíveis a muitos se intitulando DJs.
Talvez pelo status que o DJ tenha hoje, talvez pelo acedio da mídia com a profissão, muitos jovens se fascinam simplesmente pelo prazer de colocar músicas para outras pessoas dançarem.
Na década de 80 o DJ era o cara que conseguia os discos importados, graças a um bom muambeiro ou um parente que trabalhasse viajando. Eram respeitados os DJs com a maior coleção de vinis e tinha que ser importados já que era uma cultura que estava sendo importada e praticamente todos os DJs tocavam musicas internacionais.


VJ

O trabalho do VJ ou “Vídeo Jockey” está ligado à arte, eles atuam brincando com as imagens através de estímulos e sentimentos sugeridos pelas músicas que são tocadas pelos DJs. Os Vjs são pessoas responsáveis pelo visual, pela imagem, construindo novos ambientes a todo o momento.
A profissão de VJ começou a crescer no Brasil em 2002, quando começaram a surgir eventos onde os VJs eram tão ou até mais importante do que o próprio DJ. Eventos como o Red Bull Live Images que aconteceu em SP em 2002 e o Festival Eletrônica de Novas Tendências Musicais que aconteceu em BH mostraram a importância desses profissionais no cenário eletrônico. VJ Alexis foi o primeiro VJ do brasi, foi ele tambem o responsavel pelo remix visual do filme Cidade de Deus.
Segundo o VJ Palumbo “as festas eletrônicas têm uma preocupação com estados alterados de consciência, como a música já existia estava faltando a imagem para completar um vazio deixado pelo som. De quebra, a imagem tem um poder de sedução muito grande, capaz de acentuar os sentimentos nas pessoas. Portanto, parece perfeita essa união de música e imagem”.
O ponto alto da profissão de VJ é que eles fazem parte de uma arte que pode ser trabalhada de diversas maneiras e em diversos lugares, ou seja, não somente em festas eletrônicas, como também em eventos de empresas, peças de teatro e cenários. Em relação ao salário tem uma variação muito grande de festa para festa, tudo depende de quantas horas vão ser trabalhada e como serão as apresentações.


LJ

Os light Jockey ou mais conhecidos com LJ são os profissionais responsáveis por toda aquela dança e efeitos de luzes criadas na pista de dança. Na maioria das vezes esses profissionais são técnicos em eletrônica, eletricistas que a noite troca o conforto de suas camas para contagiar os jovens nas boates, festas, raves e danceterias nas noites das grandes capitais.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Web 2.0 e suas ferramentas

Texto Acadêmico para avaliação da disciplina Cibercultura e Novas Tecnologias
Profª: Isabella Andrade Santana
Por Aline Pereira Miranda/2 semestre noturno


“Web 2.0 é a mudança para uma Internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva”.

A internet como uma plataforma, essa é a Web 2.0. O desenvolvimento de aplicativos que tem por objetivo aproveitar os efeitos da rede e tem como como lema a inteleligência coletiva.
As ferramentas dentro da Web 2.0 proporcionam a interação de todos, uma vez que o que move todo o seu processo é a participação, colaboração, opinião, interação, aproveitando a inteligência coletiva.
Softwares desenvolvidos que são utilizados pela internet, comercializados como serviços, que são melhorados quanto mais forem utilizados, funcionam pela internet não apenas se instalado no computador. E a maior evolução da Web 2.0 é o beta perpétuo, ou seja, todos os programas são alterados, corrigidos, e melhorando a todo o momento e o usuário participa de todo o processo dando sugestões, críticas, os pontos que precisam ser melhorados e consequentemente aproveitando do aperfeiçoamento que é constante.
Um dos grandes exemplos da Web 2.0 são os sites de relacionamento e o mais conhecido deles é o Orkut. Os usurários participam e se relacionam através dele. Existe o mercado livre, um site de compra e venda de mercadorias onde toda a negociação é feita pelos participantes, uma vez que não existe uma empresa de entrega, funcionários e nem estoque.
Faça tudo o que quiser hoje, não deixe para amanhã! Uma internet que inova a cada minuto, de forma inteligente, simples, dinâmica, atrás de uma interatividade verdadeiramente dita.

Benefícios com a implantação da Tv Digital



















BENEFÍCIOS COM IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL

Por Ana Cristina Ferreira de Jesus



Com a implantação do sistema brasileiro de tv digital a população vai contar com a criação de quatro novos canais públicos de televisão. Os canais vão ficar em responsabilidade do poder executivo. Será um espaço certo para as transmissões de programações alternativas voltadas para a educação. O Ministério da Educação terá um canal visando um forte avanço para a educação à distância.
O telespectador poderá contar com vários programas de uma vez, na mesma transmissão, além de ter uma imagem mais limpa, definida e colorida. Traz sobretudo a possibilidade real de interatividade, com a comunicação entre o telespectador e a emissora.
Além da interatividade, terá uma imagem de alta definição, mobilidade e portabilidade, por exemplo, os celulares, com recepção gratuita e somente, a interatividade paga. Os mesmos serão os receptores por meio de chip e não precisarão das redes telefônicas para receber os sinais.
A convergência entre diversos meios, como telefonia fixa, móvel, radiodifusão e acesso à internet, será extremamente importante para a proposta da inclusão social e diversidade cultural brasileira.
Algumas vantagens dessa nova tecnologia são: Voz com maior qualidade; internet banda estreita e larga; comércio eletrônico; download de vídeo; vários canais de televisão de alta definição; interatividade local; disponibilidade de vários programas no mesmo canal.
Porém, traz alguns aspectos negativos, como poucas televisões atualmente possuem sistema pronto para receber em HDTV, geralmente os aparelhos custam a partir de 15 mil reais. O telespectador terá que gastar no mínimo de 200 reais para obter as caixas decodificadoras. Os programas não são produzidos em HDTV, qualidade superior ao DVD, a exceção o programa “A Diarista”.
Em curto prazo poucos cidadãos vão ter acesso às vantagens dessa tecnologia, entretanto a longo, milhares serão beneficiados.






















Implantação da TV Didital no Brasil

Jeane Guimarães de Souza
(informações da Internet)


Cronograma de implantação da TV digital prevê início das transmissões em dezembro de 2007 José Carlos Mattedi Repórter da Agência Brasil


Marcello Casal Jr./ABr

Brasília - Ministro das Comunicações, Hélio Costa, fala à imprensa sobre o lançamento da TV digital. Brasília - O Ministério das Comunicações marcou para o dia 3 de dezembro de 2007 a data de início da transmissão da TV digital no Brasil, que começará pela região metropolitana de São Paulo. Nos anos seguintes, progressivamente, o sistema será estendido às outras cidades brasileiras, com conclusão prevista para 29 de junho de 2016, quando o atual padrão analógico de transmissão será completamente desativado.O cronograma de implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) foi divulgado pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, em seu gabinete. A portaria, com o cronograma, será publicada amanhã (11) no Diário Oficial da União. A TV digital significa maior qualidade de imagem e som, e a possibilidade de abertura de novos canais, além de regulação dos conteúdos para televisão e suportes móveis, como celulares.No dia 29 de dezembro deste ano, segundo o ministro, todas as especificações técnicas referentes à TV Digital estarão concluídas. E, após a implantação na capital paulista, o sistema será levado às outras regiões do país, seguindo um roteiro: até 31/12/2009, transmissão em todas as capitais brasileiras; até 31/12/2013, em todos os municípios.Tal cronograma, porém, não é rígido, segundo definiu Hélio Costa. Ou seja, grandes cidades do interior do país, como Juiz de Fora (MG), Campinas (SP) ou Londrina (PR), e mesmo as capitais, podem se antecipar aos prazos estipulados pelo ministério. “Nada impede que uma cidade de grande porte venha a ter o sistema digital antes de 31 de dezembro de 2009. Nós estudaremos cada caso”, sublinhou.Entretanto, para obter a permissão para a transmissão digital em suas áreas de cobertura, as geradoras deverão apresentar ao Ministério das Comunicações o requerimento de consignação, obedecendo ao seguinte cronograma:
- até 29 de dezembro deste ano, geradoras da cidade de São Paulo;- até 30 de novembro de 2007, cidades de Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador;- até 31 de março de 2008, cidades de Belém, Curitiba, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Recife;- até 31 de junho de 2008, Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luiz e Teresina;- até 30 de novembro de 2008, Aracaju, Boa Vista, Florianópolis, Macapá, Palmas, Porto Velho, Rio Branco e Vitória.- de 1º de outubro de 2007 até 31 de março de 2009 para geradoras situadas nos demais municípios. ','').replace('','') -->
WEB 2.0

World wide web - que significa – Rede de alcance mundial.
A web é um conjunto de documentos em hipermídia ligados entre se que é executado na internet. Esses documentos podem ter varias formas, como vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para que essas informações sejam visualizadas, usa-se um programa de computador chamado de navegador para descarregar essas informações (chamadas de documentos ou páginas) de servidores da web e mostrá-la na tela do computador. O usuário pode interagir com ele enviando informações para o servidor e seguindo também as hiperligações na pagina para outros documentos, esse ato de seguir as hiperligações é comumente chamado de navegar ou surfar na web. Esse termo web reforça o conceito de troca de informações dos internautas com sites e serviços virtuais com um ambiente dinâmico. Segundo Tim O'Reilly, um dos criadores do termo Web 2.0, a regra mais importante seria desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos da rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva. Os softwares são desenvolvidos de modo que fiquem melhores quanto mais são usados, pois os usuários podem ajudar a torná-lo melhor.

TV DIGITAL MERECE NOVA LEGISLAÇÃO

Por Liliane Alves*
*Estudante de Jornalismo do
Centro Universitário da Bahia
A TV digital brasileira promete trazer além da interatividade, uma imagem e voz de alta definição, mobilidade e portabilidade, convergência entre telefonias, radiodifusão e acesso à internet, comércio eletrônico, download, disponibilidade de visualizar vários programas ao mesmo tempo, dentre outros benefícios.
Juntando todos esses benefícios parece fácil alcançarmos a tão sonhada democratização da televisão. No entanto, quais as garantias que temos que tais evoluções ocorrerão?
Apesar de proibido pela Constituição Brasileira, o atual sistema de radiodifusão é controlado pelas oligarquias formadas pelos proprietários da mídia, os quais manipulam e controlam ao seu bel-prazer tudo o que assistimos na televisão. Como se dará então a democratização da TV digital? Quais as garantias que temos de que os benefícios da TV digital não ficaram restritos a apenas uma parcela da sociedade? Sairá do bolso do consumidor os altos custos para implantação dessa tecnologia?
Com a implantação da TV digital no Brasil, a legislação brasileira de telecomunicações precisará ser revisada e aperfeiçoada para acompanhar os avanços da tecnologia.
Acontece que o atual governo pensa já ter regulamentado a TV digital através do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, publicado em plena Copa do Mundo, o qual “dispõe sobre a implantação do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital, e dá outras providências”. Esse Decreto contêm, em seus míseros 11 artigos, apenas a definição do padrão japonês de Tv digital como o escolhido para o Brasil e regras mínimas para as emissoras de TV e demais setores envolvidos.
A TV digital será marcante para a sociedade brasileira, por isso, nada mais justo do que vir acompanhada de uma lei específica para a sua regulamentação.
Essa Lei deverá regular os principais serviços da Tv digital, além de garantir as condições de competição, a obrigatoriedade de compartilhamento de infra-estrutura para a produção, a manutenção da radiodifusão universal e aberta, a ruptura da nova tecnologia com os oligopólios e assegurar os direitos dos consumidores.
Para se pensar em uma democratização da televisão é necessário começar pela informação transparente a todos aos cidadãos, do que realmente é a TV digital, quais seus benefícios e malefícios. Em seguida, repensar a real situação de inclusão social e diversidade cultural brasileira. E, a partir daí, sabemos se o Brasil está preparado para viver realmente uma “inclusão digital”.